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 "O ser humano não é um ser manso, amável, somente capaz de se defender quando o atacam. É lícito atribuir a sua dotação pulsional uma boa cota de agressividade. Em consequência, o próximo não é somente um possível auxiliar e objeto sexual, mas também uma tentação para satisfazer sua agressão, explorar sua força de trabalho sem ressarci-lo, usá-lo sexualmente sem seu consentimento, dispor de seu patrimônio, humilhá-lo, lhe infligir dores, martirizá-lo e de matá-lo."

Do livro O Mal-Estar da Civilização, de Sigmund Freud, 1930

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 "É fácil perceber também que o princípio do desprazer, que em outros aspectos fornece ao processo de pensamento seus mais importantes indicadores, suscita-lhe dificuldades no estabelecimento de uma 'identidade de pensamento'. Por conseguinte, o pensar tem de visar a se libertar cada vez mais da regulação exclusiva pelo princípio do desprazer e a restringir o desenvolvimento do afeto na atividade do pensamento ao mínimo exigido para que ele atue como sinal."

Do livro A Interpretação dos Sonhos, de Sigmund Freud, 1900.

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 "O amor deriva da capacidade do eu de satisfazer autor-eroticamente alguns de seus impulsos pela obtenção do prazer do órgão. É originalmente narcisista, passando então para objetos, que foram incorporados ao ego ampliado, e expressando os esforços motores do ego em direção a esses como fontes de prazer."

Do livro As pulsões e seus destinos, de Sigmund Freud, 1915.

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 "[...] as produções do trabalho do sonho, que, convém lembrar, não são feitas com a intenção de serem entendidas, não apresentam a seus tradutores maior dificuldade do que as antigas inscrições hieroglíficas àqueles que procuram lê-las."

Do livro A interpretação dos Sonhos, de Sigmund Freud, 1900.

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 "O psicanalista deve constantemente analisar a si mesmo. Analisando a nós mesmos, ficamos mais capacitados a analisar os outros. O psicanalista é como o bode expiatório dos hebreus. Os outros descarregam seus pecados sobre ele. Ele deve praticar sua arte à perfeição para desvencilhar-se do fardo jogado sobre ele."

Sigmund Freud in Entrevista a George Sylvester Viereck, em (1926).

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 "Como vimos, o objeto é levado ao Eu, desde o mundo exterior, primeiramente pelos instintos de autoconservação, e não se pode descartar que também o sentido original do ódio designe a relação para com o mundo exterior alheio e portador de estímulos. A indiferença se liga ao ódio, à aversão, como um seu caso especial, após ter surgido primeiro como seu precursor. O exterior, o objeto, o odiado seriam sempre idênticos no início. Se depois o objeto se revela fonte de prazer, ele será amado, mas também incorporado ao Eu, de modo que para o Eu-prazer purificado o objeto coincide novamente com o alheio e odiado."

Do livro Os instintos e seus destinos, de Sigmund Freud, 1915.

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 “A criança não estabelece nenhuma distinção quanto ao modo como essa ausência é provocada: se é devido a uma viagem, a uma demissão, a uma separação ou à morte.”

Do livro A Interpretação dos Sonhos, de Sigmund Freud, 1900.

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 “As palavras que me dirige [...] não são tão inintencionais como parecem; reproduzem antes com fidelidade as recordações e as novas impressões que agiram sobre ela desde a nossa última conversa e emanam muitas vezes, de modo inteiramente inesperado, de reminiscências patogênicas de que ela se liberta espontaneamente pela palavra.”

Do livro Estudos Sobre a Histeria, de Sigmund Freud, de 1893

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 “Inúmeros adultos, que mantêm relações afetuosas com seus irmãos e irmãs e estão prontos a apoiá-los hoje, passaram sua infância em relações quase ininterruptas de inimizade com eles.”

Do livro A Interpretação dos Sonhos, de Sigmund Freud

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Sigmund Freud

 “A criança não estabelece nenhuma distinção quanto ao modo como essa ausência é provocada: se é devido a uma viagem, a uma demissão, a uma separação ou à morte.”

Do livro A Interpretação dos Sonhos (1900), de Sigmund Freud

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